Nós somos aquilo que pensamos

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• Todos temos a capacidade de controlar aquilo que pensamos; e nós sentimos aquilo que pensamos, logo, somos capazes de controlar tudo aquilo que sentimos.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
• “Somos o que repetidamente fazemos; portanto, a excelência não é um feito, mas, sim, um hábito.” (ARISTÓTELES).⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
• “Nós só precisamos de amor e de fé em nós mesmos.”⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
• “Tudo o que um homem é capaz de imaginar, outro é capaz de realizar.” (Júlio Verne)⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
• “A felicidade é determinada mais pelo estado mental da pessoa do que por acontecimentos externos.” (Dalai Lama)⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
• “O fato de nos sentirmos felizes ou não é função de como percebemos nossa situação, da satisfação que sentimos com o que temos.” (Dalai Lama)⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
• A saída é para dentro.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
• O problema é que a gente escuta já pensando em retrucar, e não em compreender.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
• Conte a verdade; e deixe que a pessoa decida o que fazer com ela.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
• Ao invés de tentar controlar a situação, controle a sua reação diante dela.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Olá pessoal, quero falar hoje um pouco sobre essa incrível e maravilhosa máquina que é o cérebro humano. Ele nos diferencia de todos os outros seres vivos. Diferentemente do que pensávamos há alguns anos, os nossos sentimentos não se encontram em nossos corações (apesar de ainda termos grande influência desse pensamento), mas sim, em nossos cérebros.
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É sabido que existe uma estreita inter-relação entre ambos. O nosso sistema nervoso autônomo – que é a parte do nosso sistema nervoso e que conecta o cérebro aos nossos diversos órgãos internos, dentre eles, o coração – responde a um determinado estímulo externo e provoca alterações nesses órgãos. Estas são rapidamente percebidas por nós, como a alteração do batimento cardíaco e da pressão arterial, da sudorese e outras.
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Já foi comprovado que a fonte de nossos sentimentos não se encontra no coração, mas em nosso cérebro. Mais precisamente em uma região específica chamada sistema límbico, que é onde se processam as nossas percepções do ambiente externo e, a partir delas, as tornam conscientes em nossas mentes, gerando nossas emoções.
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E é exatamente nesse ponto, conforme a teoria evolutiva das espécies de Darwin, que nos tornamos únicos, com essa maravilhosa evolução dos nossos cérebros.
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Pela teoria de nossos Cérebros Trino, de Paul D. MacLean, os nossos cérebros são formados por três unidades funcionais distintas: o cérebro reptiliano; o cérebro dos mamíferos inferiores ou límbico; e o cérebro racional, “novo cérebro”, neocórtex ou telencéfalo.
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Certamente, sofremos ainda grande influência – às vezes, em excesso – do nosso cérebro mais primitivo, o cérebro reptiliano ou cérebro instintivo, em nossa forma de reagir, muitas vezes, de modo irracional. Agimos, assim, como os demais animais primitivos.
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Outras vezes, percebemos a grande influência e os efeitos que as constantes exposições – boas ou ruins – ao universo provocam em nosso cérebro emocional ou límbico.
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Mas, somente a parte mais evoluída de nosso cérebro – o neocórtex ou cérebro racional – nos proporciona essa maravilhosa capacidade individual de pensarmos racionalmente. Isso é maravilhoso. E muitos de nós nem sabemos.
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Isso nos proporcionou a capacidade de decidirmos por nós mesmos: o livre arbítrio. Ou seja, a capacidade de podermos parar, pensar, raciocinar e decidir conscientemente o que é melhor a se fazer conforme cada situação. E raciocinamos sob influência do que somos expostos em nosso dia a dia e sob influência ainda maior de nossos preceitos éticos, de bom caráter e da boa intenção a que fomos instruídos.
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Assim, constatamos que, mesmo em um mundo enfermo e, muitas vezes, insano, somos capazes de decidir por nós mesmos e optar seguir pelo caminho do bem.
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E, o mais importante e surpreendente em tudo isso, é que da mesma forma que conseguimos controlar nossas ações diante de tudo que somos expostos, também somos capazes de controlar nossos pensamentos. E como nossos sentimentos são frutos daquilo que pensamos, percebemos que somos capazes de controlar aquilo que sentimos.
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Isso explica um aspecto fundamental em nossas vidas. A felicidade, o amor, a paz, assim como o ódio, o rancor e a inveja, tudo isso está dentro de nós mesmos. Basta sabermos quais os sentimentos queremos nutrir em nossas vidas.
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E, então, assim será em sua vida: como você decidir e, assim, desejar.
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